Saúde Vascular na Meia-Idade Pode Reduzir em Até 44% os Casos de Demência
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Saúde Vascular na Meia-Idade Pode Reduzir em Até 44% os Casos de Demência

Saúde Vascular na Meia-Idade e Demência; Oportunidades Médicas; Resistência bacteriana; Mobilidade e Plasticidade Neural; Liderança, Empreendedorismo e Autoconhecimento; Sem Causar Mal.

Triagem | Academia Médica
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🔔Destaques desta edição:

💙Saúde Vascular na Meia-Idade Pode Reduzir em Até 44% os Casos de Demência;

📢Oportunidades Médicas;

💙Antibiótico comum pode acelerar resistência bacteriana, revela estudo;

💙Mobilidade e Plasticidade Neural: Novos Achados em Parkinson;

🎓Liderança, Empreendedorismo e Autoconhecimento;

📚 Sem Causar Mal.


"Quando você reúne medicina aberta, ciência aberta, acesso aberto, código aberto e dados abertos — o Open5 — todos os tipos de novos canais de atividade de pesquisa se tornam disponíveis, e os já existentes se tornam exponencialmente mais poderosos." Eric J. Topol

Eric Topol é um dos pensadores influentes da medicina contemporânea. Cardiologista, pesquisador e fundador do Scripps Research Translational Institute, ele tem sido uma voz clara e corajosa na defesa da transformação digital da saúde, com um detalhe essencial: seu compromisso inegociável com a humanização e o empoderamento do paciente. Sua visão une ciência de ponta, inteligência artificial e um chamado ético por mais transparência, abertura e colaboração.

Na frase acima, Topol sintetiza o poder do que chama de Open5, uma abordagem integrada que conecta medicina aberta, ciência aberta, dados abertos, código aberto e acesso aberto. Em vez de criar muros entre o conhecimento, ele propõe pontes. Porque o verdadeiro avanço em saúde está menos em reter e mais em compartilhar com inteligência e propósito.

Inspirados por suas palavras, vale perguntar: nossas ideias, nossas trajetórias, nossas oportunidades, têm servido à colaboração? Estamos realmente abertos a construir juntos, com generosidade e visão de futuro?

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🔹CARDIOLOGIA

Saúde Vascular na Meia-Idade Pode Reduzir em Até 44% os Casos de Demência

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Saúde Vascular na Meia-Idade Pode Reduzir em Até 44% os Casos de Demência

Manter uma boa saúde vascular a partir da meia-idade pode reduzir significativamente o risco de demência antes dos 80 anos. É o que nos mostra uma pesquisa pesquisa, conduzida por cientistas da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health.

O estudo acompanhou mais de 12 mil adultos por mais de três décadas e oferece evidências sobre o papel dos fatores de risco modificáveis, como hipertensão, diabetes e tabagismo na prevenção da demência.

Intitulado “Contribution of Modifiable Midlife and Late-Life Vascular Risk Factors to Incident Dementia”, o estudo analisou dados de quatro comunidades nos Estados Unidos ao longo de 33 anos. Os participantes, autodeclarados negros ou brancos, tinham entre 45 e 74 anos no momento da avaliação inicial dos fatores de risco. A incidência de demência foi monitorada por meio de avaliações clínicas padronizadas, entrevistas com familiares e análise de prontuários médicos.

Principais resultados

A análise revelou que quanto mais cedo na vida os fatores de risco vasculares aparecem, maior é sua contribuição para o desenvolvimento de demência antes dos 80 anos:

  • 21,8% dos casos de demência até os 80 anos foram atribuídos a fatores de risco presentes entre 45 e 54 anos;
  • Esse número sobe para 26,4% entre os que apresentaram os fatores entre 55 e 64 anos;
  • E chega a 44,0% entre aqueles que tinham hipertensão, diabetes ou eram fumantes entre 65 e 74 anos.

Após os 80 anos, a influência desses fatores cai significativamente: apenas entre 2% e 8% dos casos foram atribuídos a riscos vasculares anteriores, sugerindo que a janela de prevenção mais eficaz é antes dessa faixa etária.

Variações por subgrupo

A pesquisa também identificou diferenças significativas nos subgrupos:

  • Pessoas sem o gene APOE ε4, o principal fator genético de risco para Alzheimer, apresentaram uma fração atribuível de até 61,4%, reforçando o papel dos fatores ambientais e modificáveis para esses indivíduos.
  • Entre participantes negros, até 52,9% dos casos de demência poderiam estar relacionados a fatores vasculares.
  • Mulheres também apresentaram risco elevado, com até 51,3% dos casos atribuíveis a essas condições.

Um novo olhar sobre a prevenção

Os resultados reforçam que a demência, especialmente antes dos 80 anos, pode ser significativamente impactada por intervenções precoces sobre fatores de risco vasculares comuns. A hipertensão e o diabetes, além do tabagismo, estão frequentemente associados à doença dos pequenos vasos cerebrais, que afeta a irrigação do cérebro e pode causar danos irreversíveis às células nervosas.

A dificuldade diagnóstica também é destacada pelos autores: os sintomas iniciais da demência vascular, como lapsos de memória ou confusão mental, muitas vezes se confundem com o envelhecimento normal, mascarando o início da condição.

Implicações para a prática médica

A conclusão é clara: cuidar da saúde vascular é uma estratégia para reduzir eventos cardiovasculares, além de uma poderosa ferramenta para prevenir a deterioração cognitiva. Para médicos de atenção primária, cardiologistas, endocrinologistas e profissionais da saúde pública, isso significa que o controle rigoroso da pressão arterial, o manejo do diabetes e a cessação do tabagismo devem ser reforçados como medidas de prevenção de demência, além de medidas preventivas cardiovasculares.

“Os resultados sugerem que manter a saúde vascular ideal até a vida tardia pode reduzir substancialmente o risco de demência antes dos 80 anos”, concluem os autores do estudo.


🔹MEDICINA INTERNA

Antibiótico comum pode acelerar resistência bacteriana, revela estudo

Antibiótico comum pode acelerar resistência bacteriana, revela estudo
Antibiótico comum pode acelerar resistência bacteriana, revela estudo

Um dos pilares no tratamento de infecções do trato urinário, o antibiótico ciprofloxacino, pode estar, paradoxalmente, contribuindo para o fortalecimento das bactérias. É o que aponta um estudo da Rutgers Health, publicado na Nature Communications, que investigou como mudanças no metabolismo bacteriano induzidas por antibióticos podem impulsionar tanto a sobrevivência quanto a evolução da resistência de microrganismos como a Escherichia coli.

A pesquisa, teve como foco o papel da adenosina trifosfato (ATP), a principal “moeda energética” das células. O estudo demonstrou que o ciprofloxacino provoca uma crise energética nas bactérias ao reduzir drasticamente os níveis de ATP, desencadeando o que se conhece como “estresse bioenergético”.

Para investigar o impacto dessa condição, os pesquisadores manipularam geneticamente cepas de E. coli para que consumissem continuamente suas reservas de ATP e NADH (um cofator metabólico relacionado). Ao expor essas cepas modificadas e outras normais ao ciprofloxacino, os resultados foram inesperados: apesar da baixa de energia, as bactérias reagiram intensificando sua respiração celular, o que aumentou a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS), conhecidas por causar danos ao DNA.

Dois resultados preocupantes

Esse metabolismo acelerado levou a dois desfechos que desafiam o entendimento tradicional sobre antibióticos:

  1. Aumento da sobrevivência das bactérias: Nos testes chamados de time-kill, as bactérias sob estresse energético apresentaram uma taxa de sobrevivência até 10 vezes maior frente ao ciprofloxacino do que as bactérias normais. Isso ocorreu devido à formação de células persistentes, microrganismos que permanecem dormentes durante a presença do antibiótico, mas que podem reativar a infecção posteriormente. Tradicionalmente, se acreditava que essas células se formavam em ambientes de metabolismo lento, mas o estudo mostrou que o oposto também pode ocorrer: a ativação de respostas de estresse e a tentativa de reabastecer energia favorecem sua formação.
  2. Aceleração da evolução da resistência genética: As E. coli estressadas também desenvolveram resistência genética ao ciprofloxacino mais rapidamente — quatro ciclos antes que as cepas controle. Testes adicionais mostraram que o dano oxidativo ao DNA, seguido por mecanismos de reparo propensos a erros, foram responsáveis por essa evolução acelerada.

Outro achado significativo, foi que o efeito de esgotamento energético não é exclusivo do ciprofloxacino. Antibióticos como gentamicina e ampicilina também causam queda nos níveis de ATP. Essa resposta metabólica pode, portanto, estar presente em diversos tipos de patógenos, inclusive em microrganismos de difícil tratamento como o Mycobacterium tuberculosis, que é altamente sensível a alterações nos níveis de ATP.

As descobertas evidenciam o combate à resistência antimicrobiana, que atualmente contribui para 1,27 milhão de mortes por ano no mundo. Ignorar os efeitos metabólicos dos antibióticos pode ser um erro estratégico. Os autores propõem três frentes de ação:

  1. Desenvolvimento de antibióticos mais inteligentes: Novas moléculas devem ser testadas não apenas pela sua eficácia direta, mas também por possíveis efeitos colaterais sobre o metabolismo bacteriano que possam favorecer a resistência.
  2. Combinação com bloqueadores de evolução: Antibióticos poderiam ser administrados em conjunto com substâncias que inibem as vias de estresse bacteriano ou neutralizam os radicais livres gerados no processo.
  3. Reavaliação da prática de doses altas: A tradição de utilizar a dose máxima possível pode ser contraproducente. Altas concentrações de antibióticos podem, justamente, induzir o tipo de estresse que fortalece os microrganismos.

“Os antibióticos estão transformando nossos ataques em campos de treinamento para as bactérias,” afirma um dos pesquisadores. “Se conseguirmos cortar a energia desses campos, poderemos manter a eficácia dos antibióticos por mais tempo.”

Essa pesquisa oferece uma nova perspectiva sobre como os antibióticos interagem com as bactérias e sugere que o caminho para conter a resistência pode passar pela compreensão mais profunda da bioenergética microbiana. Trata-se de uma abordagem promissora em um momento crítico na luta global contra as superbactérias.


🔹NEUROLOGIA

Mobilidade e Plasticidade Neural: Novos Achados em Parkinson

Mobilidade e Plasticidade Neural: Novos Achados em Parkinson
Mobilidade e Plasticidade Neural: Novos Achados em Parkinson

Um estudo realizado por pesquisadores das universidades de Marburg e Bochum, na Alemanha, trouxe novas perspectivas sobre o tratamento da doença de Parkinson, indo além das regiões cerebrais tradicionalmente abordadas. A pesquisa, publicada em Scientific Reports em 12 de abril de 2025, examinou os efeitos da estimulação da estrutura chamada colículo inferior, conhecida principalmente por seu papel na audição, sobre a mobilidade de indivíduos com Parkinson.

A estimulação cerebral profunda, também conhecida como “marca-passo cerebral”, é um recurso terapêutico usado em estágios avançados da doença de Parkinson, especialmente quando os medicamentos perdem eficácia. Tradicionalmente, o alvo desta estimulação tem sido o núcleo subtalâmico, uma estrutura dos núcleos da base, região afetada diretamente pela doença.

Porém, a equipe da Dra. Liana Melo-Thomas, da Philipps-Universität Marburg, demonstrou em estudos anteriores com roedores que a estimulação do colículo inferior, uma região não comprometida pelo Parkinson, também pode melhorar a mobilidade. A hipótese é que essa estimulação ativa uma região chamada região locomotora mesencefálica, responsável pelo controle da locomoção.

Neste novo estudo, os cientistas utilizaram optogenética, técnica que permite o controle preciso de células nervosas por meio de luz. Neurônios de animais geneticamente modificados foram programados para responder à luz, o que permitiu ativar ou inibir regiões específicas do cérebro com precisão milimétrica, superando as limitações da estimulação elétrica tradicional.

A equipe realizou medições eletrofisiológicas diretas durante a estimulação. Para isso, utilizaram um sistema de multi-eletrodos capaz de registrar simultaneamente a atividade de até quatro regiões cerebrais, reduzindo o número de animais utilizados e permitindo uma análise detalhada dos efeitos neurológicos e comportamentais da estimulação.

A estimulação optogenética do colículo inferior gerou aumento da atividade neuronal nessa região, como esperado. Mais interessante ainda, observou-se um aumento da atividade em grande parte dos neurônios da região locomotora mesencefálica, confirmando a existência de uma conexão funcional entre essas duas estruturas.

A ativação neuronal na região locomotora mesencefálica ocorreu, em média, 4,7 milissegundos após a estimulação do colículo inferior, sugerindo uma sinapse funcional direta entre as duas regiões. Além disso, cerca de 25% dos neurônios desta região foram inibidos, indicando um efeito complexo, mas potencialmente regulador, sobre o circuito motor.

A importância deste estudo vai além do uso experimental da optogenética. Ele reforça a necessidade de explorar vias motoras alternativas àquelas danificadas pela doença de Parkinson. Ao demonstrar que estruturas como o colículo inferior, tradicionalmente associadas à audição, podem ativar vias motoras preservadas, os pesquisadores abriram caminho para novas estratégias terapêuticas, possivelmente mais eficazes e com menos efeitos colaterais.

Este estudo marca um avanço importante na compreensão dos circuitos cerebrais relacionados à mobilidade e oferece esperança para pacientes com Parkinson que não respondem mais aos tratamentos tradicionais. A exploração de áreas cerebrais não afetadas pela doença e o uso de tecnologias de alta precisão, como a optogenética, podem redefinir o modo como tratamos distúrbios neurodegenerativos nos próximos anos.


🌟🧑🏻‍⚕️Carreiras Médicas👩🏻‍⚕️🌟

🎓 Liderança, Empreendedorismo e Autoconhecimento

Tradicionalmente, a medicina foi vista como uma profissão guiada por conhecimento técnico e científico. No entanto, o cenário atual exige mais. Em tempos de transformação digital e mudanças nos modelos de atenção, médicos que aliam competência técnica à liderança, ao empreendedorismo e ao autoconhecimento se tornam protagonistas da transformação.

Médicos que exercem papéis de liderança, formais ou informais, tendem a melhorar desfechos clínicos, a reduzir eventos adversos e a fortalecer a cultura organizacional. Isso ocorre porque líderes médicos bem preparados conseguem conectar equipes, otimizar processos e, sobretudo, promover segurança psicológica, elemento essencial para o desempenho clínico de alta qualidade.

O médico-líder de hoje precisa desenvolver habilidades como escuta ativa, resolução de conflitos e gestão de pessoas, áreas que não são tradicionalmente aprofundadas na formação médica, mas cuja ausência impacta diretamente o cuidado.

Empreendedorismo: inovar é também cuidar

O empreendedorismo médico é uma resposta necessária aos desafios contemporâneos da saúde. Médicos empreendedores inovam em diversos contextos: na criação de startups, dentro do setor público, em clínicas populares, na telemedicina ou em modelos de atenção baseados em valor. Empreender, nesse contexto, é identificar dores reais dos pacientes, dos colegas e do sistema, e desenhar caminhos viáveis para resolvê-las.

Autoconhecimento: o ponto de partida para escolhas com propósito

O burnout entre médicos, cada vez mais reconhecido como um problema sistêmico, está relacionado não apenas à sobrecarga de trabalho, mas também à desconexão entre os valores do profissional e a realidade que ele vivencia. Conhecer seus próprios valores, limites, motivações e vulnerabilidades permite ao médico fazer escolhas mais alinhadas com o que realmente importa. Isso inclui desde a decisão sobre onde e como atuar, até a forma de equilibrar trabalho, família e desenvolvimento pessoal.

Na medicina de hoje, liderar, inovar e se conhecer profundamente deixou de ser um diferencial, tornou-se essencial para uma trajetória com propósito, impacto e longevidade.

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📚🧠Triagem Literária🧠📚

Sem Causar Mal: Histórias de vida, morte e neurocirurgia
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Nesta obra o neurocirurgião britânico Henry Marsh compartilha os bastidores da medicina com uma franqueza rara. Sem Causar Mal revela, com compaixão e um toque de humor negro, os dilemas, triunfos e fracassos de quem opera o órgão mais complexo do corpo humano: o cérebro. Considerado um dos melhores livros de 2014 por veículos como The New York Times, The Economist e Washington Post, é uma leitura indispensável para quem deseja entender, com brutal honestidade, o peso das decisões médicas e o impacto emocional da prática clínica — especialmente em especialidades de alta complexidade. Uma obra para médicos e estudantes que buscam não apenas conhecimento técnico, mas também reflexão sobre os limites da medicina e da própria condição humana.


Direção

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  • Fernando Carbonieri Direção geral; Founder Academia Médica; Co-founder Talent Match. Médico empreendedor em Saúde e Talent Matcher Perfil Linkedln
  • Rosy ellen Rabelo Szvarça Editora chefe; Head of Talent Match; Psicóloga especializada em carreiras médica.
  • Perfil Linkedln

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