Medicamentos Psiquiátricos e o Risco de Esclerose Lateral Amiotrófica
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Medicamentos Psiquiátricos e o Risco de Esclerose Lateral Amiotrófica

Medicamentos Psiquiátricos e o Risco de Esclerose Lateral Amiotrófica; Oportunidades Médicas; Dietas restritivas e Depressão; IA e Neurociência; Redirecionar a Carreira; Successful Medical Practice.

Triagem | Academia Médica
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🔔Destaques desta edição:

💙Medicamentos Psiquiátricos e o Risco de Esclerose Lateral Amiotrófica;

📢Oportunidades Médicas;

💙Relação entre dietas restritivas e sintomas depressivos;

💙Algoritmo de IA Mostra Como Cérebro Antecipa Recompensas e Regula a Motivação;

🎓 Quando a Carreira Médica Pede uma Nova Direção;

📚 The Complete Business Guide for a Successful Medical Practice.


"Os obstáculos são aquelas coisas assustadoras que você vê quando tira os olhos do seu objetivo." Henry Ford

A vida pessoal, profissional, acadêmica está repleta de imprevistos, críticas, falhas e incertezas. Mas o que transforma um desafio em um obstáculo intransponível muitas vezes não é o problema em si, e sim a perda de foco no próprio objetivo.

Essa frase de Henry Ford, um dos maiores inovadores da era industrial, nos convida a olhar para além dos tropeços. Ford enfrentou crises, rejeições e resistência, mas manteve firme seu propósito: tornar o automóvel acessível e transformar o mundo por meio da mobilidade.

A força dessa citação está em nos lembrar como é fácil amplificar medos e dificuldades quando deixamos de enxergar o que realmente importa. Obstáculos existem e sempre existirão. Mas eles só se tornam “assustadores” quando ocupam o lugar daquilo que deveria guiar nossos passos: o nosso objetivo.

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🔹NEUROLOGIA

Medicamentos Psiquiátricos e o Risco de Esclerose Lateral Amiotrófica

Medicamentos Psiquiátricos e Risco de Esclerose Lateral Amiotrófica
Medicamentos Psiquiátricos e Risco de Esclerose Lateral Amiotrófica

Estudo inédito liga o uso prévio de ansiolíticos, sedativos e antidepressivos ao maior risco de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e pior prognóstico entre os pacientes diagnosticados.

A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta neurônios motores superiores e inferiores, levando à paralisia muscular, dificuldades respiratórias e, eventualmente, à morte. Tradicionalmente considerada uma condição exclusivamente motora, a ELA é hoje entendida como uma doença mais ampla, envolvendo também alterações comportamentais e sintomas psiquiátricos, como depressão e ansiedade.

O estudo sueco publicado em 4 de junho de 2025, em JAMA Network Open, mostra correlações entre distúrbios psiquiátricos e a ELA. Utilizando registros populacionais e clínicos de abrangência nacional, os pesquisadores analisaram o uso prévio de medicamentos ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos e sua associação tanto com o risco de desenvolver ELA quanto com o prognóstico da doença.

Os pesquisadores utilizaram um modelo de caso-controle aninhado com base em registros populacionais de mais de 80% dos pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) diagnosticados no país entre 2015 e 2023. A amostra foi composta por 1.057 indivíduos com diagnóstico confirmado de ELA, de acordo com os critérios revisados de El Escorial. Para cada caso, foram selecionados cinco controles da população geral, pareados por idade e sexo, que não haviam sido diagnosticados com ELA até a data de diagnóstico do caso correspondente. Além disso, o estudo incluiu como controles os irmãos biológicos e cônjuges dos pacientes, permitindo avaliar possíveis fatores genéticos e ambientais familiares como elementos de confundimento.

Principais Descobertas

1. Uso prévio de medicamentos psiquiátricos aumenta o risco de ELA:

  • Indivíduos que receberam ao menos duas prescrições de ansiolíticos ou antidepressivos entre 1 e 5 anos, ou mesmo mais de 5 anos antes do diagnóstico, apresentaram maior risco de desenvolver ELA.
  • Este risco foi mais evidente em indivíduos com menos de 65 anos, sugerindo que sintomas psiquiátricos podem ser um dos primeiros sinais (ou pródromos) da doença.

2. Pior prognóstico entre os pacientes com uso prévio de psicotrópicos:

  • Pacientes com ELA que haviam utilizado antidepressivos antes do diagnóstico apresentaram menor sobrevida e declínio funcional mais rápido, medido pela escala ALSFRS-R.
  • O uso de ansiolíticos também esteve associado a maior mortalidade.

3. Hipnóticos e sedativos também foram associados ao risco aumentado de ELA, mas com ressalvas:

  • Embora o uso desses medicamentos tenha se correlacionado com maior risco de ELA, os resultados não se mantiveram nas comparações entre parentes próximos, o que sugere possível influência de fatores genéticos e ambientais compartilhados.

🟦 A figura, extraída do conteúdo original, lustra a associação entre o diagnóstico de ELA e o uso prescrito de ansiolíticos, hipnóticos e sedativos ou antidepressivos realizados mais de um ano antes do diagnóstico:

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4. Efeito da idade e vigilância diagnóstica:

  • O aumento do risco de ELA relacionado ao uso de medicamentos psiquiátricos foi observado principalmente em indivíduos mais jovens. Isso pode refletir maior vigilância médica nesse grupo, levando a um diagnóstico precoce, ou a maior prevalência de manifestações psiquiátricas em pacientes com ELA de início precoce.

5. O papel das doenças psiquiátricas como precursores da ELA:

  • A associação entre o uso de psicotrópicos mais de cinco anos antes do diagnóstico sugere que distúrbios como depressão, ansiedade e insônia podem preceder a manifestação clínica da ELA, possivelmente refletindo alterações neurobiológicas iniciais da doença.

6. Mecanismos possíveis:

  • Os autores destacam que distúrbios psiquiátricos e a ELA podem compartilhar mecanismos patológicos comuns, como disfunção do eixo HPA, alterações glutamatérgicas, inflamação neuroglial e acúmulo de proteínas anormais.
  • Genes como CNTN6 e GLT8D1, associados tanto à ELA quanto à esquizofrenia, reforçam a hipótese de sobreposição genética.

Este estudo reforça a importância de uma visão integrativa entre neurologia e psiquiatria, indicando que sintomas emocionais e cognitivos não devem ser desconsiderados ou vistos apenas como reações secundárias ao diagnóstico. Em alguns casos, podem ser parte do próprio curso da ELA.

Além disso, os achados alertam para a necessidade de monitoramento clínico mais atento em pacientes jovens com histórico de distúrbios psiquiátricos, especialmente aqueles com uso prolongado de ansiolíticos ou antidepressivos.

🟦 Na figura abaixo, também extraída do conteúdo original, é possível observar a associação entre o risco de morte após o diagnóstico de ELA e o uso prévio de ansiolíticos, hipnóticos e sedativos ou antidepressivos, evidenciando o impacto negativo dessas medicações no prognóstico e na sobrevida dos pacientes:

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Limitações e Pontos de Atenção

  • Os medicamentos avaliados são usados para diversas indicações, e houve sobreposição nos diagnósticos, o que dificulta a atribuição causal direta.
  • A continuidade do uso não pôde ser avaliada com precisão — foram consideradas ao menos duas prescrições, mas sem garantia de uso contínuo.
  • Informações genéticas, como a presença do gene C9orf72, foram limitadas aos pacientes, o que impede maior estratificação por fatores genéticos.

Para profissionais de saúde, isso representa um convite à abordagem multidisciplinar e vigilância clínica desde os primeiros sintomas psiquiátricos. Para pesquisadores, abre novas portas para investigar os mecanismos biológicos compartilhados entre distúrbios mentais e neurodegeneração.


🔹ENDOCRINOLOGIA

Relação entre dietas restritivas e sintomas depressivos

Relação entre dietas restritivas e sintomas depressivos
Relação entre dietas restritivas e sintomas depressivos

Uma alimentação saudável costuma estar associada a um menor risco de depressão. No entanto, um estudo publicado na BMJ Nutrition, Prevention & Health sugere que nem todas as dietas promovem bem-estar emocional – especialmente quando envolvem restrições calóricas severas. E mais: homens e pessoas com sobrepeso podem estar mais propensos a sofrer os efeitos negativos desse tipo de alimentação.

Pesquisadores analisaram dados de 28.525 adultos participantes do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) nos Estados Unidos, entre os anos de 2007 e 2018. Todos os voluntários responderam ao Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9), instrumento amplamente utilizado para medir a gravidade de sintomas depressivos.

Entre os participantes:

  • 14.329 eram mulheres e 14.196, homens.
  • 2508 pessoas (cerca de 8%) apresentaram sintomas depressivos relevantes.
  • 29% estavam com peso saudável, 33% com sobrepeso e 38% eram obesos.

Os participantes também relataram se seguiam algum tipo de dieta alimentar – seja por razões de saúde ou para perda de peso – e, em caso positivo, qual tipo entre nove opções oferecidas nas diferentes edições do NHANES.

Classificação das dietas

As dietas foram agrupadas em quatro categorias principais:

  1. Restrição calórica – redução da ingestão total de calorias.
  2. Restrição de nutrientes – dietas com baixos níveis de gordura, colesterol, açúcar, sal, fibras ou carboidratos.
  3. Padrões dietéticos estabelecidos – como dietas adaptadas para diabetes.
  4. Não segue nenhuma dieta específica.

Resultados principais

  • A maioria dos participantes (87%) não seguia nenhuma dieta específica.
  • Cerca de 8% seguiam dietas com restrição calórica, 3% dietas com restrição de nutrientes e 2% seguiam padrões dietéticos estabelecidos.
  • Homens tinham maior probabilidade de não seguir uma dieta (90% contra 85% das mulheres).
  • A restrição calórica era mais comum entre pessoas obesas (12%) e com sobrepeso (8%).

Dietas e depressão: onde está a associação?

Os pesquisadores observaram uma associação estatisticamente significativa entre dietas com restrição calórica e sintomas depressivos, especialmente entre:

  • Homens, que apresentaram uma correlação mais forte entre restrição calórica e sintomas depressivos do que mulheres;
  • Indivíduos com sobrepeso, mais propensos a relatar sintomas depressivos ao seguir dietas restritivas.

Por outro lado, dietas com restrição de nutrientes específicos (como gordura, açúcar ou sal) ou padrões alimentares estabelecidos para condições clínicas não mostraram a mesma associação com sintomas depressivos.

Ainda que o estudo não estabeleça causalidade, os autores apontam possíveis mecanismos que explicariam essa relação:

  • Privação energética pode impactar neurotransmissores relacionados ao humor, como serotonina e dopamina;
  • Dietas restritivas podem induzir estresse fisiológico e psicológico, especialmente quando não são bem conduzidas ou supervisionadas;
  • Homens e pessoas com sobrepeso, frequentemente mais sujeitos a pressões sociais para perder peso, podem experimentar maior frustração ou insatisfação corporal, o que contribui para sintomas depressivos.

Implicações para a prática médica

Este estudo traz um alerta importante para profissionais de saúde, especialmente aqueles que acompanham pacientes em estratégias de emagrecimento ou comorbidades associadas à alimentação. Mais do que apenas reduzir calorias, é fundamental promover abordagens alimentares que respeitem o equilíbrio nutricional e o bem-estar emocional do paciente.

A restrição calórica severa, sem acompanhamento adequado, pode ter efeitos adversos não apenas metabólicos, mas também emocionais e psicológicos. Assim, planos alimentares devem ser individualizados, sustentáveis e, idealmente, elaborados com apoio multiprofissional – envolvendo médicos, nutricionistas e psicólogos.


🔹INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Algoritmo de IA Mostra Como Cérebro Antecipa Recompensas e Regula a Motivação

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Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Genebra, da Universidade Harvard e da Universidade McGill revela que uma pequena região do cérebro humano – a área tegmental ventral é muito mais sofisticada do que se imaginava. O trabalho mostra que essa região além de participar do circuito de recompensa cerebral ao produzir dopamina, também é capaz de prever quando uma recompensa será recebida, com uma precisão temporal impressionante.

Historicamente, a área tegmental ventral era conhecida como a principal fonte de dopamina, um neuromodulador fundamental para o sistema de recompensa cerebral. Estudos nos anos 1990 mostraram que ela não codificava exatamente o momento da recompensa, mas sim a previsão dessa recompensa com base em pistas contextuais. Por exemplo, se um animal aprende que uma luz antecede uma recompensa alimentar, a liberação de dopamina pela área tegmental ventral passa a ocorrer no momento em que a luz aparece, e não mais quando a comida chega.

Esse tipo de aprendizado – conhecido como aprendizado por reforço (reinforcement learning) – é o mesmo que inspira algoritmos de inteligência artificial, como o AlphaGo, capaz de derrotar campeões humanos no jogo Go por meio de treinamento baseado em tentativa e erro.

A nova pesquisa avança ainda mais essa compreensão. O grupo desenvolveu um algoritmo matemático que modela não apenas a existência de uma recompensa futura, mas quando exatamente ela ocorrerá. Ao aplicar esse modelo a dados neurofisiológicos de animais obtidos pelos grupos de Harvard e McGill, os cientistas observaram uma correspondência exata entre a previsão algorítmica e a atividade neuronal registrada.

A grande novidade está na descoberta de que diferentes neurônios da área tegmental ventral estão sintonizados para prever recompensas em diferentes horizontes temporais: alguns operam com expectativas de segundos, outros de minutos, e outros ainda lidam com recompensas mais distantes. Essa diversidade neuronal permite ao cérebro codificar a evolução temporal das recompensas de maneira muito mais granular do que se pensava.

Implicações para a medicina, neurociência e inteligência artificial

Além de avançar o conhecimento sobre os mecanismos motivacionais humanos, essa descoberta tem profundas implicações para o desenvolvimento de terapias voltadas a distúrbios como depressão, dependência química e transtornos de motivação, nos quais o sistema de recompensa é alterado.

A metodologia do estudo também representa um marco no diálogo entre neurociência e inteligência artificial. Enquanto muitas vezes os modelos de IA se inspiram no funcionamento do cérebro, neste caso, a lógica se inverte: o algoritmo desenvolvido ajudou a desvendar um novo princípio funcional do cérebro, demonstrando o valor da simbiose entre essas duas disciplinas.

“Esses achados mostram que algoritmos computacionais se beneficiam da neurociência, e podem atuar como ferramentas para revelar mecanismos neurofisiológicos fundamentais”, reforça o pesquisador.

Com o apoio de tecnologias matemáticas e experimentação de ponta, esta pesquisa posiciona a área tegmental ventral como um verdadeiro orquestrador da motivação humana, capaz de prever não só o valor, mas o tempo exato de recompensas futuras.


🌟🧑🏻‍⚕️Carreiras Médicas👩🏻‍⚕️🌟

🎓 Quando a Carreira Médica Pede uma Nova Direção

Em algum ponto da trajetória médica, especialmente após anos de prática intensa e dedicação quase exclusiva à assistência, muitos profissionais se veem diante de uma inquietação crescente: "É isso mesmo que quero continuar fazendo?".

Essa tensão entre o desejo de permanecer e a vontade de mudar é mais comum do que se imagina — e mais difícil de lidar do que se costuma admitir. Médicos altamente capacitados, que já construíram uma carreira sólida, muitas vezes sentem-se presos em um modelo profissional que não mais os satisfaz. Ao mesmo tempo, têm dificuldade em replanejar seu caminho, seja pela falta de tempo, de orientação ou pelo medo do desconhecido.

Comumente, muitos médicos seguem caminhos lineares e previsíveis: graduação, residência, especialização, consultório ou plantões. Isso dificulta o desenvolvimento de competências adaptativas. Como consequência, ao chegar em um momento de esgotamento ou desejo de reinvenção, não conseguem visualizar um novo roteiro possível.

A boa notícia é que há cada vez mais caminhos legítimos e reconhecidos para além do consultório ou da sala de cirurgia. Médicos hoje podem migrar para áreas como inovação em saúde, educação médica, gestão, pesquisa aplicada, startups, políticas públicas ou mesmo criar empreendimentos próprios.

Por onde começar quando não se sabe por onde ir?

Não saber como começar é uma das maiores barreiras relatadas por médicos em transição. Para quebrar essa inércia, algumas estratégias podem ajudar:

  • Mapeamento de valores e motivações: Programas de mentoria podem ajudar o profissional a reconectar-se com o que lhe dá sentido.
  • Exploração ativa: Participar de eventos fora do circuito tradicional, conversar com colegas que trilharam novos caminhos e experimentar pequenas mudanças ajudam a abrir horizontes.
  • Planejamento gradual: Não é necessário abandonar tudo de uma vez. A transição pode (e deve) ser estruturada em etapas seguras.
  • Rede de apoio: Conversar com pares, familiares e mentores pode reduzir o peso emocional da mudança e trazer mais clareza.

Adaptar-se, aprender continuamente e encontrar novas formas de promover saúde, inclusive a própria, são atitudes que honram a essência da medicina e a satisfação profissional.

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📚🧠Triagem Literária🧠📚

 The Complete Business Guide for a Successful Medical Practice
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The Complete Business Guide for a Successful Medical Practice é uma leitura essencial para médicos que desejam dominar a arte clínica e os fundamentos do negócio por trás da medicina. Com uma linguagem clara e prática, o livro orienta desde a escolha do modelo de prática (consultório próprio, grupo, hospital, universidade ou setor público) até noções fundamentais de contratos, cláusulas restritivas, balanços mensais, produtividade e análise de desempenho. Além disso, ajuda o médico a entender a importância de contar com bons conselheiros financeiros, como contadores, advogados e agentes de seguros. Ideal para quem busca autonomia e segurança nas decisões que impactam tanto a vida profissional quanto pessoal.


Direção

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  • Fernando Carbonieri Direção geral; Founder Academia Médica; Co-founder Talent Match. Médico empreendedor em Saúde e Talent Matcher Perfil Linkedln
  • Rosy ellen Rabelo Szvarça Editora chefe; Head of Talent Match; Psicóloga especializada em carreiras médica.
  • Perfil Linkedln

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