Jornada do Paciente Oncológico: estudo inédito dá voz ao paciente com câncer na saúde suplementar
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Jornada do Paciente Oncológico: estudo inédito dá voz ao paciente com câncer na saúde suplementar

Estudo inédito dá voz ao paciente com câncer na saúde suplementar; Oportunidades Médicas; SUS Amplia Cuidados com Dermatite Atópica; CAR-T In Vivo; Proatividade; Curso Gratuito UNIFESP; Oncologia.

Triagem | Academia Médica
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🔔Destaques desta edição:

💙Jornada do Paciente Oncológico: estudo inédito dá voz ao paciente com câncer na saúde suplementar;

📢Oportunidades Médicas;

💙SUS Amplia Cuidados com Dermatite Atópica com Novas Terapias;

💙CAR-T In Vivo;

🎓 Foco é força;

📢 Curso Gratuito UNIFESP

📚 Oncologia.


🧠"A maior descoberta de qualquer geração é que um ser humano pode mudar sua vida ao mudar sua atitude." – William James

Filósofo, médico e psicólogo, William James (1842–1910) foi um dos fundadores do pensamento pragmatista e é amplamente reconhecido como o "pai da psicologia americana". Ao longo de sua carreira, James explorou a mente humana com profundidade incomum, costurando filosofia, ciência e espiritualidade de maneira singular. Seu trabalho influenciou gerações de estudiosos e profissionais da saúde.

Começamos esta edição refletindo nas palavras de James, que nos mostra que diante das incertezas da vida profissional e pessoal, muitas vezes esquecemos que a forma como reagimos pode ser tão importante quanto os fatos em si. A atitude não muda o que nos acontece, mas pode mudar completamente o que fazemos com o que nos acontece.

Que essa reflexão guie nossa semana com presença, propósito e proatividade.

...

😉💙

Bom dia e Boa leitura📖🗞️


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🔹ONCOLOGIA

Jornada do Paciente Oncológico: estudo inédito dá voz ao paciente com câncer na saúde suplementar

Jornada do Paciente Oncológico: estudo inédito dá voz ao paciente com câncer na saúde suplementar
Jornada do Paciente Oncológico: estudo inédito dá voz ao paciente com câncer na saúde suplementar
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Fazer esse estudo foi atravessar muitas histórias. O que inicialmente era uma pesquisa sobre o percurso do paciente oncológico dentro da saúde suplementar brasileira se tornou um mergulho profundo na #experiência humana diante da doença, da burocracia e do cuidado — ou da falta dele.

Apresentamos agora, com muito orgulho, o Sumário Executivo da Jornada do Paciente Oncológico na Saúde Suplementar Brasileira. Um estudo inédito, agora público, gratuito e acessível a qualquer profissional de saúde, gestor ou pesquisador.

📘 Acesse gratuitamente aqui: https://jornadadopacienteonco.com.br/

Uma pesquisa inédita sobre câncer e saúde suplementar

Essa não é uma simples produção acadêmica. É um estudo devidamente cadastrado na Plataforma Brasil, aos moldes de um estudo clínico, e aprovado por Comitê de Ética (Associação Mário Penna, CAAE nº 74923823.6.0000.5121). Com mais de 50 horas de entrevistas em profundidade, ele revela, com detalhes, o que os pacientes oncológicos vivenciam no sistema privado de saúde — da suspeita inicial ao tratamento e acompanhamento.

Mais do que entender processos, buscamos dar protagonismo ao ponto de vista do paciente (POV), mesmo quando entrevistamos profissionais de saúde. Porque, neste trabalho, a voz que mais importa é a do paciente.

O que descobrimos ouvindo quem vive a oncologia por dentro

Ao ouvir pacientes com diferentes tipos de câncer (mama, próstata, cólon e reto, pulmão) e de diferentes regiões e planos de saúde, algumas questões se tornaram muito claras:

  • Os desafios não são apenas médicos — são emocionais, logísticos, burocráticos e sociais.
  • O tempo de resposta do sistema pode ser determinante para o prognóstico e a qualidade de vida.
  • Falta acolhimento real, escuta qualificada e empatia nas interações com serviços e profissionais.
  • A jornada oncológica é muitas vezes solitária — mesmo cercada de cuidados.

Trechos reais que escancararam a urgência de mudança

As falas dos pacientes são o coração deste estudo. Em cada jornada mapeada, há trechos que nos fazem parar e refletir.

Alguns exemplos:

“Queria liberar as pessoas desse peso. Ninguém deveria deixar de viver para cuidar de um doente.” — Antônio, câncer de próstata “A biópsia é um procedimento muito dolorido. A gente fica muito abalada.” — Patrícia, câncer de mama “Quando me falaram que eu tinha câncer, foi como se tivessem me dado uma sentença de morte.” — Carlos, câncer colorretal “Tenho vergonha por ainda não ter conseguido parar de fumar.” — Ana Lúcia, câncer de pulmão

Essas histórias são de personas fictícias, baseadas em situações reais. São comuns. São invisibilizadas. Nosso objetivo é que, ao conhecê-las, você se conecte com elas. Empatia é ferramenta de mudança.

O estudo constrói seis personas com jornadas completas

Para tornar o conteúdo aplicável na prática clínica e de gestão, estruturamos o material em seis personas com perfis distintos e suas respectivas jornadas, cobrindo:

  • Câncer de mama, próstata, colorretal e pulmão
  • Operadoras verticalizadas, cooperativas e não verticalizadas
  • Pacientes de grandes centros urbanos e cidades com menor acesso
  • Diferentes faixas etárias, contextos sociais e redes de apoio

Essas jornadas ajudam a visualizar as múltiplas realidades da #experiência oncológica no Brasil e trazem insights poderosos para redesenho de serviços de saúde.

Principais aprendizados do estudo sobre a experiência do paciente com câncer

  • Navegação no sistema de saúde é uma dor constante. Pacientes se perdem entre exames, autorizações, especialistas e trâmites burocráticos.
  • Falta escuta ativa e acolhimento emocional. O paciente quer mais do que dados técnicos — ele quer ser compreendido como ser humano.
  • Rede de apoio faz toda a diferença. Mas nem todos têm.
  • O tempo importa. Cada atraso na autorização ou encaminhamento é uma ameaça à saúde e ao emocional do paciente.

Um esforço coletivo para tornar o cuidado mais humano

Esse estudo só foi possível porque muitas mãos e corações se uniram.

Agradecemos profundamente:

🧭 À ONCOH, por possibilitar o acesso a clínicas e pacientes em todo o país.

📣 À Academia Médica, Femama e IESS, pelo apoio institucional e força na divulgação.

💊 À Libbs, pelo patrocínio essencial para a realização da pesquisa.

🙏 E a todos os pacientes e profissionais de saúde que doaram tempo, voz e vivências com generosidade e coragem.

Por que esse estudo é importante para você

Se você é:

  • Profissional da saúde: use o material para repensar condutas, melhorar escuta e acolhimento
  • Gestor: identifique gargalos nos fluxos e promova jornadas mais ágeis e integradas
  • Pesquisador: aprofunde-se nos dados e contribua para ampliar esse debate
  • Paciente ou cuidador: encontre acolhimento, representação e caminhos de transformação

Baixe o estudo completo e compartilhe com sua rede

📄 Sumário Executivo da Jornada do Paciente Oncológico 🔗 https://jornadadopacienteonco.com.br/

Se depois de ler você sentir vontade de agir — é exatamente isso que queremos.

Porque não tem como acessar esse estudo e seguir fazendo tudo igual.

Com afeto e esperança,

Claudia Grandi

DparaE - Design para Estratégia 


🔹DERMATOLOGIA

SUS Amplia Cuidados com Dermatite Atópica com Novas Terapias

SUS Amplia Cuidados com Dermatite Atópica com Novas Terapias
SUS Amplia Cuidados com Dermatite Atópica com Novas Terapias

O Ministério da Saúde anunciou, no dia 26 de maio de 2025, um avanço no cuidado com pacientes que convivem com dermatite atópica: três novos medicamentos foram incorporados ao Sistema Único de Saúde (SUS), viabilizando um tratamento integral desde as formas leves até os quadros graves da doença. Trata-se da inclusão de dois imunomoduladores tópicos – tacrolimo e furoato de mometasona – e de um agente imunossupressor oral – o metotrexato.

A decisão foi formalizada por meio de portarias da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (SECTICS), com recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec).

A dermatite atópica é uma condição genética, crônica e não contagiosa, frequentemente diagnosticada na infância, mas que pode persistir ou surgir na adolescência e na vida adulta. Ela se caracteriza por inflamação cutânea, coceira intensa, ressecamento da pele e, em casos graves, lesões visíveis que comprometem significativamente a qualidade de vida e a autoestima dos pacientes.

Além da pele, a doença impõe impactos psicossociais severos, especialmente entre crianças em idade escolar, devido ao preconceito e ao estigma visual provocado pelas lesões. Como destacou a secretária Fernanda De Negri, da SECTICS, o tratamento vai além da fisiopatologia: “É também uma resposta ao estigma e ao preconceito que os pacientes enfrentam no cotidiano.”

Novas tecnologias incorporadas:

📍Tacrolimo tópico (0,03% e 0,1%)

Indicado especialmente para lesões em áreas sensíveis como face e dobras cutâneas, o tacrolimo é um imunomodulador tópico não esteroidal que apresenta menor risco de efeitos adversos comparado aos corticosteroides tópicos, sendo essencial em casos de contraindicação ou resistência aos corticoides. Por ser de alto custo, seu acesso era limitado antes da incorporação ao SUS.

📍Furoato de mometasona (0,1%)

Corticoide tópico de potência moderada a alta, é eficaz na regeneração cutânea, cicatrização de lesões e alívio rápido dos sintomas. Seu perfil de adesão terapêutica é elevado, principalmente por sua capacidade de controlar surtos em diferentes faixas etárias, sendo indicado para pacientes que necessitam de tratamento de médio prazo.

📍Metotrexato oral

Indicado para casos graves de dermatite atópica, principalmente quando há contraindicação ao uso da ciclosporina, até então o imunossupressor oral disponível no SUS. O metotrexato age na modulação da resposta inflamatória sistêmica, sendo útil para pacientes com alta carga inflamatória e necessidade de controle sistêmico da doença.

Panorama atual do tratamento no SUS

Antes da incorporação desses medicamentos, o SUS oferecia basicamente:

  • Corticoides tópicos de baixa potência, como:
  • Ciclosporina oral, para quadros mais graves.

Com a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Dermatite Atópica, o tratamento passa a cobrir uma gama mais ampla de perfis de pacientes, aumentando a personalização terapêutica e promovendo melhor adesão, menos efeitos colaterais e maior controle da doença.

Abordagem multiprofissional e atenção integral à saúde

Entre 2024 e 2025, o SUS realizou mais de 500 mil atendimentos ambulatoriais e mil hospitalizações relacionadas à dermatite atópica. A abordagem terapêutica no SUS envolve:

  • Consulta com dermatologistas e alergistas
  • Utilização de terapias tópicas
  • Adoção de práticas como fototerapia, uso de emolientes, hidratação adequada, adaptação de banhos e bandagens
  • Educação do paciente e adequação de hábitos de vida

O novo cenário no SUS reforça a importância de atuação multidisciplinar para controlar as manifestações clínicas, evitar complicações e promover bem-estar aos pacientes.

Para ter acesso ao tratamento, o paciente deve procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS). A partir da avaliação clínica inicial, havendo indicação, ele será encaminhado para avaliação especializada, onde será definido o melhor esquema terapêutico conforme o novo protocolo. 


🔹ONCOLOGIA

CAR-T In Vivo: O Futuro da Imunoterapia Pode Estar no Próprio Organismo

CAR-T In Vivo: O Futuro da Imunoterapia Pode Estar no Próprio Organismo
CAR-T In Vivo: O Futuro da Imunoterapia Pode Estar no Próprio Organismo

As terapias com células CAR-T, consideradas uma das maiores inovações no tratamento de cânceres hematológicos, estão prestes a entrar em uma nova era. Pesquisadores e empresas de biotecnologia estão desenvolvendo tecnologias capazes de engenheirar células imunes diretamente dentro do corpo dos pacientes, o que pode revolucionar o acesso, custo e eficácia desses tratamentos.

O modelo atual

Hoje, a produção das células CAR-T exige um processo laborioso e caro. As células T do paciente são extraídas, enviadas para um laboratório, modificadas geneticamente para expressar receptores quiméricos de antígenos (CARs), multiplicadas em larga escala e, então, reintroduzidas no corpo. Este processo pode levar semanas e custar cerca de US$ 500 mil por tratamento. Além disso, está disponível apenas em centros altamente especializados — cerca de 200 nos Estados Unidos.

O tempo de espera é crítico. O Dr. Joseph McGuirk, do Centro Médico da Universidade do Kansas, relatou que mais da metade dos pacientes em lista de espera para o CAR-T Carvykti morreram antes de conseguirem realizar o tratamento.

A proposta: CAR-T in vivo

Conforme divulgado num artigo da Nature, de 27 de maio de 2025, empresas como Capstan Therapeutics, Orna Therapeutics, Interius BioTherapeutics, Umoja Biopharma, EsoBiotec e Myeloid Therapeutics estão apostando em uma abordagem radical: inserir diretamente no corpo o material genético necessário para transformar células T do próprio paciente em células CAR-T.

A proposta é utilizar vetores virais modificados ou nanopartículas de RNA para levar o gene do CAR diretamente às células T circulantes. Em vez de um tratamento personalizado, feito sob demanda, o CAR-T in vivo poderia ser produzido em massa, aplicado como uma medicação comum, com custo potencialmente 10 vezes menor.

Como isso está sendo feito?

1. Vetores virais

Empresas como a Interius e Umoja utilizam vetores lentivirais modificados que se ligam especificamente a receptores encontrados apenas em células T (como o CD7). A Umoja vai além, desenvolvendo vetores que se ligam a três receptores simultaneamente, tentando imitar a ativação natural das células T.

2. Nanopartículas de RNA

Outras empresas como Orna e Capstan optam por entregar RNA mensageiro (mRNA) que permanece apenas temporariamente nas células. Isso oferece maior segurança, pois em caso de reações adversas, o RNA se degrada naturalmente em poucos dias. Isso contrasta com os vetores virais, que integram o gene no DNA da célula, podendo resultar em efeitos duradouros — e, em raros casos, levar a cânceres secundários.

Potenciais benefícios do CAR-T in vivo

  • Produção simplificada e barata.
  • Início mais rápido do tratamento.
  • Dispensa da quimioterapia preparatória, que costuma ser necessária nos tratamentos ex vivo para eliminar células T não editadas.
  • Possibilidade de aplicação em pacientes que não toleram quimioterapia.
  • Menor risco de tempestade de citocinas, pela interação com o sistema imune completo durante a ativação.

Os primeiros estudos em humanos estão em fase inicial, mas os resultados são promissores:

  • A Interius reportou que, entre três pacientes com linfoma não-Hodgkin, aquele que recebeu a maior dose apresentou eliminação quase completa dos linfócitos B em seis dias, e esse efeito se manteve por três meses.
  • A EsoBiotec reportou desaparecimento total das células cancerosas em um paciente com mieloma múltiplo, um mês após a aplicação.
  • A Umoja está conduzindo dois ensaios clínicos — nos EUA e na China — com dados previstos para o fim de 2025.

Aplicações em doenças autoimunes

CAR-Ts já mostraram sucesso em lúpus e outras doenças autoimunes. Uma pesquisa publicada no New England Journal of Medicine (2024) demonstrou a remissão de sintomas em 15 pacientes. Agora, a expectativa é que o CAR-T in vivo permita tratar essas condições com mais segurança e menor toxicidade, principalmente com as versões baseadas em RNA.

Apesar do entusiasmo, algumas questões ainda preocupam a comunidade científica:

  • Precisão do alvo: como garantir que apenas células T sejam modificadas?
  • Segurança a longo prazo: vetores virais ainda apresentam riscos de integração gênica em locais indesejados.
  • Eficiência do RNA: será que uma abordagem temporária será suficiente para eliminar tumores de forma duradoura?

Em 2025 e 2026, dezenas de ensaios clínicos com diferentes plataformas in vivo devem avançar em todo o mundo. Segundo Joe Bolen, CEO da Orna Therapeutics, “esses dois anos serão decisivos para transformar o paradigma das terapias celulares”.

E há ainda outras iniciativas paralelas para acelerar e baratear o CAR-T, como o uso de células T de doadores saudáveis ou o desenvolvimento de processos ex vivo ultrarrápidos (com fabricação em menos de 24 horas, como já realiza uma empresa chinesa adquirida pela AstraZeneca).

Trinta anos após os primeiros ensaios de engenharia genética de células T, os pesquisadores que antes eram ignorados agora lideram um campo em plena transformação. Como resume Bruce Levine, um dos pioneiros da área: “Todo mundo quer entrar nesse campo agora — e todo mundo quer torná-lo mais acessível”.


🌟🧑🏻‍⚕️Carreiras Médicas👩🏻‍⚕️🌟

🎓 Proatividade

Proatividade: uma habilidade que não é nova, não é moda, mas continua sendo uma das qualidades que podem passar despercebidas, mas que paradoxalmente, são exigidas no mercado profissional contemporâneo. Ser proativo vai muito além de simplesmente fazer algo antes de ser solicitado é, sobretudo, enxergar além do óbvio, conectar pontos antes que os fios se rompam, agir antes que a maré vire tempestade.

Proatividade é visão de futuro aliada à responsabilidade no presente. É o profissional que, ao identificar uma falha no processo, não apenas relata o erro, mas também propõe a correção. No hospital, no laboratório, no ambulatório, no setor administrativo ou na sala de aula, ser proativo pode significar tirar ideias do papel, desafiar o status quo e empurrar o sistema um passo à frente.

Mas sejamos realistas: ser proativo dá trabalho. Requer energia, atenção, senso crítico e — talvez o mais difícil — uma vontade genuína de contribuir. Nem sempre há reconhecimento imediato. Às vezes, o esforço é invisível. Outras vezes, incomoda. Afinal, questionar rotinas, sugerir mudanças e liderar pequenas (ou grandes) revoluções cotidianas exige coragem e uma boa dose de resistência à frustração.

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Oncologia: Da molécula à Clínica
Oncologia: Da molécula à Clínica

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Organizado por pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Oncologia da USP, o livro Oncologia: Da Molécula à Clínica propõe uma abordagem integrativa e contemporânea sobre o câncer, articulando os fundamentos moleculares da doença com suas implicações clínicas. Ideal para estudantes e profissionais da saúde em formação, a obra oferece um currículo transversal que dialoga com diferentes áreas, contextualizando os principais tópicos oncológicos no ensino das ciências da saúde. Com o apoio de uma plataforma digital de aprendizagem contínua, o livro torna-se um guia essencial para quem deseja compreender e acompanhar a evolução desta área tão complexa e desafiadora.


Direção

😉

  • Fernando Carbonieri Direção geral; Founder Academia Médica; Co-founder Talent Match. Médico empreendedor em Saúde e Talent Matcher Perfil Linkedln
  • Rosyellen Rabelo Szvarça Editora chefe; Head of Talent Match; Psicóloga especializada em carreiras médica.
  • Perfil Linkedln

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