Epilepsia e a Demência Frontotemporal
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Epilepsia e a Demência Frontotemporal

Epilepsia e Demência Frontotemporal; Oportunidades Médicas; Pesquisas com Psicodélicos; Rotinas Pessoais e Performance Profissional; Quando o Crescimento do Outro Importa; Edital; As Leis da Medicina

Triagem | Academia Médica
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🔔Destaques desta edição:

💙Epilepsia e a Demência Frontotemporal;

📢Oportunidades Médicas;

💙Novas Diretrizes Trazem Rigor às Pesquisas com Psicodélicos;

💙Rotinas Pessoais que Fortalecem a Performance Profissional;

🎓 Quando o Crescimento do Outro Importa;

📢 Edital de Apoio a Eventos Técnico-Científicos;

📚 As Leis da Medicina.


"Há esperança nos sonhos, na imaginação e na coragem daqueles que desejam transformar esses sonhos em realidade." Jonas Salk

Jonas Salk, o médico e pesquisador que desenvolveu a primeira vacina eficaz contra a poliomielite, salvou milhões de vidas, e também inspirou gerações com sua visão humanista da ciência.

Em sua citação, nos lembra que o progresso nasce da união entre conhecimento e propósito. Filho de imigrantes judeus nos Estados Unidos, formou-se em medicina e tornou-se um símbolo de inovação movida pela ética.

Recusou-se a patentear sua vacina, dizendo que seria como patentear o sol. Seu legado é a prova de que há, de fato, esperança nos sonhos, na imaginação e na coragem de quem escolhe torná-los realidade.

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🔹NEUROLOGIA

Epilepsia e a Demência Frontotemporal

Epilepsia e a Demência Frontotemporal
Epilepsia e a Demência Frontotemporal

Um estudo de coorte publicado em 02 de junho de 2025, em JAMA Neurology mostrou a relação entre epilepsia e a demência frontotemporal, uma das principais causas de demência precoce. Conduzida por pesquisadores finlandeses, a pesquisa representa a maior e mais abrangente análise já realizada sobre a presença de epilepsia como comorbidade em pacientes com demência frontotemporal. Os achados sugerem que a epilepsia não apenas é mais comum entre esses pacientes, como pode anteceder os sintomas clássicos da doença neurodegenerativa em vários anos.

A demência frontotemporal é conhecida por seu amplo espectro clínico, com manifestações que vão desde alterações comportamentais e distúrbios da linguagem até sintomas motores. É a forma mais comum de demência entre pessoas com menos de 65 anos e a terceira mais prevalente considerando todas as faixas etárias. Uma mutação genética comum associada, é a expansão do hexanucleotídeo no gene C9orf72, presente em aproximadamente 25% dos casos familiares.

Apesar da epilepsia ser uma comorbidade bem estabelecida em outras doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, a prevalência da condição entre pacientes com demência frontotemporal era até então pouco estudada.

A análise utilizou registros de saúde de duas regiões da Finlândia, abrangendo um período de 12 anos e mais de 6,4 milhões de pessoas-ano. Todos os diagnósticos de demência frontotemporal e Alzheimer foram confirmados manualmente, com base em critérios atuais e exames de imagem cerebral, neuropsicológicos e biomarcadores.

Além disso, os dados sobre epilepsia foram extraídos a partir de códigos de diagnóstico CID-10, altamente confiáveis no sistema de saúde finlandês, e complementados por dados de aquisição de medicamentos anti-epilépticos.

Principais descobertas

1. A prevalência de epilepsia entre pacientes com demência frontotemporal foi significativamente maior do que entre pacientes com Alzheimer ou indivíduos cognitivamente saudáveis, mesmo até 10 anos antes do diagnóstico da demência.

2. Aproximadamente 11% dos pacientes com demência frontotemporal desenvolveram epilepsia até cinco anos após o diagnóstico - número consideravelmente superior às estimativas anteriores (2,6% a 7,1%).

3. A compra de medicamentos anticonvulsivantes aumentou significativamente cerca de dois anos antes do diagnóstico de demência frontotemporal, sugerindo que convulsões ou sintomas relacionados podem ser uma das primeiras manifestações da doença neurodegenerativa.

4. A presença de epilepsia como comorbidade não aumentou a mortalidade dos pacientes com a demência, o que pode tranquilizar médicos e familiares quanto à sobrevida.

5. Foi observada uma discrepância entre o número de diagnósticos de epilepsia e a compra de medicamentos anticonvulsivantes, indicando que esses medicamentos também são utilizados para tratar sintomas comportamentais ou dor neuropática em pacientes com a demência frontotemporal.

A pesquisa sugere que há mecanismos fisiopatológicos compartilhados entre a epilepsia e a demência frontotemporal. Ambos podem envolver alterações nos sistemas neurotransmissores, como glutamato, GABA e acetilcolina, além de desequilíbrio entre excitação e inibição neuronal. Alterações na conectividade funcional cerebral e atrofia em regiões como lobo frontal, temporal e hipocampo também podem contribuir para essa sobreposição.

Em adultos com epilepsia de início tardio, estima-se que até 10% dos casos possam ter uma causa neurodegenerativa oculta, o que reforça a importância de considerar diagnósticos diferenciais precoces em pacientes com crises focais sutis.

Relevância clínica

Os achados deste estudo têm implicações clínicas importantes:

  • Epilepsia deve ser considerada em pacientes com alterações cognitivas e comportamentais, mesmo antes do diagnóstico formal de demência frontotemporal.
  • O uso de anticonvulsivantes pode ser um marcador indireto de sintomas neurológicos precoces, ainda não claramente atribuídos à epilepsia.
  • Diagnósticos precoces e intervenções direcionadas podem melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

A detecção precoce de crises e o monitoramento cuidadoso de sintomas atípicos devem fazer parte da prática clínica para neurologistas, psiquiatras e geriatras. Compreender os vínculos entre essas duas condições pode abrir caminhos para diagnósticos mais precoces e tratamentos mais eficazes.


🔹PESQUISA CLÍNICA

Novas Diretrizes Trazem Rigor às Pesquisas com Psicodélicos

Novas Diretrizes Trazem Rigor às Pesquisas com Psicodélicos
Novas Diretrizes Trazem Rigor às Pesquisas com Psicodélicos

As pesquisas clínicas com psicodélicos, como MDMA (3,4-metilenodioximetanfetamina) e psilocibina, têm despertado crescente interesse da comunidade médica e científica, especialmente diante do seu potencial terapêutico em transtornos mentais resistentes ao tratamento convencional, como depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). No entanto, um obstáculo persistente impedia o avanço regulatório e a reprodutibilidade dos estudos: a ausência de critérios padronizados para relatar os fatores psicossociais que influenciam os efeitos dessas substâncias.

Um estudo da Nature Medicine representa um divisor de águas nesse cenário. Liderado por pesquisadores da McGill University (Canadá), do Imperial College London (Reino Unido) e da University of Exeter (Reino Unido), o trabalho resultou nas primeiras diretrizes globais para a condução de ensaios clínicos com psicodélicos, batizadas de ReSPCT – Reporting of Setting in Psychedelic Clinical Trials.

O ReSPCT é um checklist de 30 itens desenvolvido com base em um estudo de consenso do tipo Delphi, envolvendo 89 especialistas de 17 países. O objetivo foi identificar e padronizar os principais fatores contextuais que afetam a experiência com psicodélicos em ambiente terapêutico — tais como o estado emocional do paciente, o ambiente físico da sessão, o tipo de acompanhamento terapêutico e até mesmo a música utilizada.

Segundo a coautora Chloé Pronovost-Morgan (McGill e Imperial College), “dois ensaios clínicos com o mesmo psicodélico e na mesma dose podem gerar resultados totalmente distintos dependendo do ambiente”. Essa afirmação reforça a importância do conceito de "set and setting", amplamente discutido desde os primórdios das pesquisas com substâncias psicodélicas nos anos 1950 e 60, mas raramente formalizado em protocolos clínicos.

Ao contrário da abordagem tradicional da farmacologia, que busca eliminar variáveis externas para isolar o efeito da droga, os pesquisadores do ReSPCT argumentam que o contexto é parte intrínseca da ação dos psicodélicos. Isso significa que variáveis como o vínculo com o terapeuta, a expectativa do paciente e a ambientação não devem ser "controladas" no sentido tradicional, mas documentadas e compreendidas como fatores ativos da intervenção terapêutica.

Esse novo padrão poderá:

  • Melhorar a reprodutibilidade dos estudos clínicos, facilitando comparações entre ensaios realizados em diferentes instituições;
  • Aumentar a confiabilidade dos dados enviados a agências reguladoras como o FDA;
  • Evitar a rejeição de tratamentos promissores, como ocorreu recentemente com a terapia assistida por MDMA para TEPT, rejeitada pela FDA em parte pela inconsistência no relato do contexto nos ensaios clínicos;
  • Acelerar a aprovação de tratamentos com evidência robusta, especialmente para pacientes com doenças mentais graves e refratárias.

Como parte da implementação dessas diretrizes, os autores organizarão, em outubro de 2025, um workshop internacional de três dias com apoio do programa Healthy Brains, Healthy Lives, da McGill University. O evento reunirá neurocientistas, clínicos e pesquisadores para discutir como incorporar o ReSPCT tanto em estudos clínicos quanto na prática terapêutica com psicodélicos.

Segundo Kyle Greenway, psiquiatra e coautor do estudo, “nossas diretrizes oferecem um novo padrão de excelência na pesquisa com psicodélicos, ajudando a levar esses tratamentos a quem mais precisa”.

Com o crescente interesse por terapias psicodélicas no Brasil — especialmente em centros universitários, programas de psiquiatria e espaços terapêuticos experimentais — a adoção do ReSPCT pode representar um importante passo para validar cientificamente essas abordagens e assegurar ética, segurança e eficácia nas intervenções.


🔹CARREIRA

Rotinas Pessoais que Fortalecem a Performance Profissional

Rotinas Pessoais que Fortalecem a Performance Profissional
Rotinas Pessoais que Fortalecem a Performance Profissional

Uma pesquisa publicada no Journal of Occupational and Organizational Psychology, revela que reorganizar de forma estratégica a rotina familiar pode gerar benefícios significativos no desempenho profissional. Com a prevalência do trabalho híbrido e a flexibilidade, as fronteiras entre casa e trabalho estão cada vez mais tênues, e isso pode ser uma vantagem se bem gerido.

O estudo acompanhou, ao longo de seis semanas, 147 casais heterossexuais de dupla renda com filhos, residentes nos Estados Unidos. O objetivo foi analisar como mudanças deliberadas na gestão da vida doméstica poderiam influenciar a adaptabilidade, inovação e confiança no ambiente de trabalho.

O que os pesquisadores descobriram?

Pessoas que tomam a iniciativa de reorganizar suas rotinas familiares, como adaptar horários de cuidado infantil, redistribuir tarefas domésticas ou ajustar a forma como cuidam de familiares idosos, tendem a ser mais resilientes e inovadoras no ambiente de trabalho. Essa atitude proativa em casa promove um sentimento de controle e competência, que transborda para a vida profissional.

“Às vezes, a vida familiar pode parecer um modo de sobrevivência”, explica o professor Yasin Rofcanin, do Future of Work Research Centre. “Mas quando as pessoas fazem mudanças conscientes, elas se sentem mais capazes. Essa confiança impacta diretamente no trabalho, estimulando criatividade e adaptabilidade.”

O conceito usado pelos pesquisadores é chamado de "renovação estratégica" (strategic renewal): pequenas ações deliberadas para melhorar a rotina e o funcionamento da vida familiar. Exemplos incluem:

  • Implementar calendários compartilhados para coordenar compromissos.
  • Revezar a busca das crianças na escola.
  • Estabelecer horários semanais para revisar tarefas domésticas ou alinhar expectativas.
  • Criar zonas de silêncio em casa para concentração ou trabalho remoto.
  • Realizar sessões estruturadas de planejamento familiar para definir objetivos comuns e resolver conflitos.

Essas práticas tornam as famílias mais flexíveis diante de mudanças, melhorando o bem-estar coletivo e a capacidade de lidar com desafios no trabalho.

Além disso, o estudo introduz o termo "criatividade familiar", referindo-se a ambientes domésticos que promovem abertura, colaboração e experimentação. Famílias criativas são mais propensas a adotar estratégias de adaptação que, por sua vez, fortalecem a performance individual no trabalho.

Segundo a coautora Dr. Siqi Wang, da Aston Business School:

“Casais que dialogam agendas domésticas para revisar tarefas, prioridades e planos semanais desenvolvem mais confiança, reduzem o estresse e melhoram o funcionamento tanto em casa quanto no trabalho.”

Os autores sugerem que empresas podem amplificar esses efeitos positivos investindo em programas de desenvolvimento de liderança que incluam:

  • Treinamento sobre dinâmicas trabalho-família.
  • Orientações individualizadas e feedback construtivo.
  • Modelos de trabalho flexível (como escalas híbridas e horários ajustáveis).
  • Ações de bem-estar como programas de saúde mental, assistência familiar e incentivos ao lazer.

Além disso, a pesquisa reforça que relações de apoio entre colegas de trabalho também têm efeito cascata na vida familiar e na criatividade profissional — uma via de mão dupla que empregadores inteligentes devem cultivar.

Valorizar a dimensão ambiente familiar pode ser a chave para uma vida mais equilibrada e uma carreira mais satisfatória.


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🎓 Quando o Crescimento do Outro Também Te Fortalece

Estamos acostumados a associar liderança a conhecimento técnico, decisões rápidas e resiliência. Mas existe uma forma de liderança silenciosa, profunda e transformadora: aquela que se revela no entusiasmo genuíno com o crescimento do outro.

Se você se sente energizado ao ver colegas se desenvolvendo, mudando de rumo ou conquistando novas oportunidades, talvez já esteja exercendo o que chamamos de liderança servidora — um estilo que coloca o outro no centro, não por altruísmo vazio, mas por uma motivação autêntica de ver o sistema prosperar.

Profissionais que dedicam tempo pensando em como ajudar seus pares a evoluírem demonstram visão de longo prazo e senso de missão ampliada. Esse tipo de liderança é revolucionário. Ela abre espaço para mentorias informais, redes de apoio e transformações reais de carreira.

A liderança servidora não busca prestígio ou controle, mas sim impacto e legado. O líder servidor não precisa estar no topo da hierarquia para influenciar. Ele lidera com escuta ativa, com disponibilidade emocional e com a disposição sincera de remover obstáculos para que outros cresçam. Em ambientes onde a pressão por resultados e a hierarquia ainda são marcantes, esse modelo pode ser o diferencial entre uma equipe sobrecarregada e um time verdadeiramente colaborativo.

Na prática, isso significa fazer perguntas que ajudem os colegas a pensar, indicar caminhos que talvez não sejam seus, e vibrar de verdade quando alguém floresce — mesmo que longe de você. Quem lidera assim, transforma não só os outros, mas a si mesmo. Afinal, liderar é também crescer com o crescimento do outro.

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📢 Oportunidades em Saúde

👉🏻 Edital de Apoio a Eventos Técnico-Científicos

Estão abertas até 7 de julho de 2025 as inscrições para a Chamada Pública Nº 008/2025 do Ministério da Saúde, que destinará R$ 6 milhões para apoiar eventos técnico-científicos em saúde.

A iniciativa tem como foco fortalecer a integração entre pesquisa, gestão e serviços do SUS, promovendo encontros entre pesquisadores, gestores e sociedade civil para que o conhecimento científico seja efetivamente incorporado à tomada de decisão em saúde pública.

Serão contemplados eventos que estimulem a educação científica, a popularização da ciência e a difusão de evidências, sobretudo na área de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde. Os valores variam conforme o porte do evento:

  • Até R$ 100 mil para eventos de pequeno porte;
  • Até R$ 150 mil para eventos de médio porte;
  • Até R$ 250 mil para eventos de grande porte.

As atividades apoiadas devem ocorrer entre 1º de março de 2026 e 28 de fevereiro de 2027.

Novidade em 2025: duas etapas de avaliação

O edital deste ano traz um diferencial importante: a avaliação será realizada em duas fases — a primeira pelo Comitê de Mérito Técnico-Científico, e a segunda pelo Comitê de Relevância Social. Essa mudança permite que os proponentes possam apresentar recursos ainda na primeira etapa, aumentando a transparência e o diálogo no processo de seleção.

Acesse o edital completo no portal do Ministério da Saúde para conferir todos os critérios e submeter sua proposta.


📚🧠Triagem Literária🧠📚

As Leis da Medicina: Anotações Cotidianas Sobre uma Ciência Incerta
As Leis da Medicina: Anotações Cotidianas Sobre uma Ciência Incerta

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Em As Leis da Medicina: Anotações Cotidianas Sobre uma Ciência Incerta, o oncologista e pesquisador Siddhartha Mukherjee – vencedor do Pulitzer e autor de O Imperador de Todos os Males – nos conduz por uma reflexão profunda sobre os bastidores da prática médica. Com sua escrita envolvente, ele nos apresenta três “leis” que regem a medicina real: a da incerteza, da imprecisão e da incompletude. Neste pequeno, mas poderoso livro, Mukherjee nos lembra que o futuro da medicina depende menos das tecnologias e mais da compreensão do fator humano — dos dilemas, decisões e limitações enfrentadas diariamente por médicos e pacientes. Leitura essencial para quem deseja entender, com sensibilidade e profundidade, como a medicina realmente acontece.


Direção

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  • Fernando Carbonieri Direção geral; Founder Academia Médica; Co-founder Talent Match. Médico empreendedor em Saúde e Talent Matcher Perfil Linkedln
  • Rosyellen Rabelo Szvarça Editora chefe; Head of Talent Match; Psicóloga especializada em carreiras médica.
  • Perfil Linkedln

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