Epinefrina e Parada Cardíaca Extra Hospitalar
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Epinefrina e Parada Cardíaca Extra Hospitalar

Parada Cardíaca Extra-Hospitalar; IA Identifica Padrões Cerebrais; Prolapso Uterino; Medicina do amanhã; Oportunidades e Carreiras Médicas.

Triagem | Academia Médica
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🔔Destaques desta edição:

⚕️ Manejo da Epinefrina em Parada Cardíaca Extra-Hospitalar;

⚕️ IA Identifica Padrões Cerebrais Distintos em Homens e Mulheres;

🧑🏻‍🔬 Prolapso Uterino;

📚 Medicina do amanhã;

🌟Oportunidades e Carreiras Médicas: Seu Próximo Passo Profissional


“Podemos escolher recuar em direção à segurança ou avançar em direção ao crescimento. A opção pelo crescimento tem que ser feita repetidas vezes. E o medo tem que ser superado a cada momento.” - Abraham Maslow

Em nossa incessante busca por excelência, somos constantemente desafiados a nos adaptar, evoluir e nos reinventar. A jornada profissional na saúde transcende a mera acumulação de competências técnicas; ela exige um aprofundamento em habilidades interpessoais, uma comunicação eficaz e, acima de tudo, uma profunda autenticidade. Essa reflexão nos motiva a uma análise introspectiva, a explorar nossas virtudes e vulnerabilidades, e a nos comprometer com um percurso contínuo de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.

No ambiente de saúde, a prática pautada na compaixão e no comprometimento é fundamental. Isso requer que nossas ações estejam em harmonia com nossos valores fundamentais. Essa ligação motiva-nos a enfrentar desafios e a progredir com resiliência, permitindo-nos expressar nossa autenticidade e integridade em cada etapa da carreira.

Ao nos aprofundarmos em quem somos e no que acreditamos, tornamo-nos capazes de apresentar uma versão de nós mesmos não só autêntica, mas profundamente alinhada com os propósitos mais elevados de nossa profissão. Esta jornada de autodescoberta e aprimoramento não é um fim em si mesma, mas uma preparação contínua para os momentos em que temos a oportunidade de avançar em nossa carreira.

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Aproveite o conteúdo que preparamos para você!📖

📢 Ao alcançar o término desta edição 👇🏻 não perca a oportunidade de explorar nossa mais nova seção de 🌟Oportunidades e Carreiras Médicas. Hoje, compartilhando algumas estratégias essenciais para conduzir com êxito uma entrevista de emprego no setor da saúde. 

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🔹MEDICINA DE EMERGÊNCIA

Manejo da Epinefrina em Parada Cardíaca Extra-Hospitalar

Manejo da Epinefrina em Parada Cardíaca Extra-Hospitalar
Manejo da Epinefrina em Parada Cardíaca Extra-Hospitalar

Um estudo publicado no JAMA Network Open em 19 de fevereiro de 2024, oferece novas perspectivas sobre a sequência de intervenções no tratamento de Parada Cardíaca Extra-Hospitalar,  destacando a eficácia da administração de epinefrina antes da colocação de vias aéreas avançadas. Este estudo abrangente, realizado com base em um registro nacional de Parada Cardíaca Extra-Hospitalar no Japão, envolvendo 259.237 pacientes adultos que receberam epinefrina e/ou manejo avançado das vias aéreas, fornece evidências significativas que podem influenciar as práticas de ressuscitação pré-hospitalar globalmente.

🔲 A tabela a seguir, explana as características dos pacientes adultos com parada cardíaca extra hospitalar estratificados pelo momento da administração de epinefrina e do manejo de vias aéreas avançadas:

Fonte: Okubo M, Komukai S, Izawa J, et al., 2024
Fonte: Okubo M, Komukai S, Izawa J, et al., 2024

A Parada Cardíaca Extra-Hospitalar é um grave problema de saúde pública, caracterizado por altas taxas de mortalidade em todo o mundo. Os serviços médicos de emergência desempenham um papel crucial no atendimento inicial desses pacientes, seguindo uma abordagem multifacetada que inclui compressões torácicas, gerenciamento das vias aéreas, ventilação, desfibrilação e administração de medicamentos.

Segundo as diretrizes de 2020 da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar e cuidados cardiovasculares de emergência, a administração de epinefrina após tentativas iniciais de desfibrilação sem sucesso em ritmos chocáveis é considerada razoável, assim como sua administração quanto antes possível em ritmos não chocáveis. No entanto, o momento ideal para a gestão avançada das vias aéreas e a sequência ideal de administração de epinefrina em relação a essa gestão, ainda não havia sido suficientemente examinados até a realização deste estudo.

Os resultados do estudo indicam que a estratégia de administração de epinefrina antes do manejo avançado das vias aéreas está associada a um aumento na probabilidade de sobrevivência em um mês, sobrevivência em um mês com status funcional favorável e retorno da circulação espontânea no pré-hospitalar para ambos os ritmos chocáveis e não chocáveis. Esses achados permaneceram consistentes em análises de sensibilidade.

🔲 A tabela detalha as características dos pacientes adultos com parada cardíaca extra hospitalar após ponderação pela probabilidade inversa de tratamento:

Fonte: Okubo M, Komukai S, Izawa J, et al., 2024
Fonte: Okubo M, Komukai S, Izawa J, et al., 2024

A literatura existente sobre o momento da administração de epinefrina e os resultados de sobrevivência ou funcionais após Parada Cardíaca Extra-Hospitalar não havia estabelecido uma relação definitiva, com estudos anteriores apresentando resultados inconsistentes. No entanto, evidências recentes começaram a apoiar a administração precoce de epinefrina, mostrando uma associação com melhores resultados.

Embora as evidências sobre o momento do manejo avançado das vias aéreas permaneçam inconclusivas, o estudo atual sugere que os benefícios da administração de epinefrina podem ser mais dependentes do tempo do que aqueles do manejo avançado das vias aéreas. Assim, priorizar a administração de epinefrina antes do manejo avançado das vias aéreas pode ser considerado razoável para pacientes adultos com Parada Cardíaca Extra-Hospitalar.

🔲 Abaixo, a tabela expõe os resultados das análises de ponderação pela probabilidade inversa de tratamento:

Fonte: Okubo M, Komukai S, Izawa J, et al., 2024
Fonte: Okubo M, Komukai S, Izawa J, et al., 2024

Apesar de suas descobertas promissoras, o estudo reconhece limitações, incluindo que a sequência de administração de epinefrina e o manejo avançado das vias aéreas não foram determinados aleatoriamente, mas à discrição do pessoal dos serviços médicos de emergência sob direção médica online, o que pode introduzir confusão por indicação.

Portanto, o estudo conclui que a administração de epinefrina intravenosa antes do manejo avançado das vias aéreas está associada a uma maior probabilidade de sobrevivência em um mês, sobrevivência em um mês com status funcional favorável e retorno da circulação espontânea no pré-hospitalar, entre pacientes japoneses com ritmos chocáveis e não chocáveis, em comparação com uma estratégia de manejo avançado das vias aéreas primeiro.

Essas descobertas apoiam a administração de epinefrina antes da colocação de uma via aérea avançada como a sequência ideal de intervenção para Parada Cardíaca Extra-Hospitalar, oferecendo uma orientação valiosa para a prática de ressuscitação pré-hospitalar.


🔹INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Modelo de IA Identifica Padrões Cerebrais Distintos em Homens e Mulheres

Modelo de IA Identifica Padrões Cerebrais Distintos em Homens e Mulheres
Modelo de IA Identifica Padrões Cerebrais Distintos em Homens e Mulheres

Um avanço significativo na neurociência foi alcançado por pesquisadores da Stanford Medicine, que desenvolveram um modelo inovador de inteligência artificial (IA) capaz de distinguir com mais de 90% de sucesso se um exame de atividade cerebral pertence a uma mulher ou a um homem. Este estudo, publicado em 20 de fevereiro de 2024, na Proceedings of the National Academy of Sciences, lança luz sobre o debate de longa data acerca da existência de diferenças sexuais confiáveis no cérebro humano, sugerindo que o entendimento dessas diferenças seja crucial para abordar condições neuropsiquiátricas que afetam de maneira distinta homens e mulheres.

Segundo Vinod Menon, PhD, professor de psiquiatria e ciências comportamentais e diretor do Stanford Cognitive and Systems Neuroscience Laboratory, e autor sênior do estudo, a motivação para esta pesquisa advém do papel fundamental que o sexo desempenha no desenvolvimento cerebral humano, no envelhecimento, e na manifestação de distúrbios psiquiátricos e neurológicos. Identificar diferenças de sexo consistentes e replicáveis no cérebro adulto saudável é um passo essencial para uma compreensão mais profunda das vulnerabilidades específicas ao sexo em distúrbios psiquiátricos e neurológicos.

O estudo foi conduzido por Srikanth Ryali, PhD, cientista de pesquisa sênior, e Yuan Zhang, PhD, pesquisador acadêmico sênior, sendo os autores principais. Eles utilizaram avanços recentes em IA, além de acesso a múltiplos grandes conjuntos de dados, para realizar uma análise mais robusta do que as anteriormente empregadas. Através de um modelo de rede neural profunda que aprende a classificar dados de imagens cerebrais indicando se são de um cérebro masculino ou feminino, o modelo começou a "notar" padrões sutis que ajudam a distinguir entre os dois.

A pesquisa destacou "pontos quentes" que mais ajudaram o modelo a diferenciar cérebros masculinos de femininos, incluindo a rede de modo padrão, que ajuda no processamento de informações autorreferenciais, e a rede estriatal e límbica, envolvidas na aprendizagem e na resposta a recompensas. Estas descobertas são significativas, pois sugerem que diferenças de sexo detectáveis existem no cérebro, mas não haviam sido consistentemente identificadas anteriormente.

Além disso, os pesquisadores exploraram o uso de "IA explicável" para identificar as redes cerebrais que foram mais importantes para o julgamento do modelo sobre o sexo do cérebro examinado. Este avanço permitiu não apenas classificar os cérebros em grupos diferentes, mas também entender como a classificação foi realizada.

Em uma extensão de seu trabalho, a equipe de Menon também desenvolveu modelos que poderiam prever o desempenho cognitivo dos participantes em tarefas específicas com base em características cerebrais funcionais que diferem entre homens e mulheres. Esses modelos, específicos para cada sexo, indicam que características funcionais do cérebro variando entre os sexos têm implicações comportamentais significativas.

O sucesso desses modelos reforça a importância de não ignorar as diferenças de sexo na organização cerebral, pois isso poderia levar à omissão de fatores-chave subjacentes a distúrbios neuropsiquiátricos. Além disso, Menon destaca a ampla aplicabilidade de seus modelos de IA, disponibilizando-os publicamente para que outros pesquisadores possam usá-los para investigar diferenças cerebrais ligadas a uma variedade de habilidades cognitivas ou comportamentais.

Este estudo não apenas reforça a existência de diferenças sexuais robustas na organização cerebral humana, mas também abre novos caminhos para a compreensão e tratamento de distúrbios neuropsiquiátricos, considerando as especificidades de cada sexo.


🔹GINECOLOGIA

Prolapso Uterino: Causas, Sintomas e Tratamentos

Prolapso Uterino: Causas, Sintomas e Tratamentos
Prolapso Uterino: Causas, Sintomas e Tratamentos

O prolapso uterino é uma condição que afeta mulheres, especialmente aquelas entre 50 e 79 anos. Esta condição ocorre quando os músculos e ligamentos pélvicos que sustentam a vagina enfraquecem, levando o útero a cair para dentro da vagina. Os fatores de risco incluem parto vaginal, tabagismo, menopausa, constipação, obesidade e outras condições que aumentam a pressão no abdômen.

Fonte: Voelker R., 2024
Fonte: Voelker R., 2024

Os sintomas do prolapso uterino geralmente incluem uma sensação de protuberância na área vaginal, pressão pélvica, aumento da frequência urinária, vazamento de urina e constipação, todos os quais podem afetar negativamente a qualidade de vida.

O diagnóstico do prolapso uterino é feito por meio de exame pélvico, e o tratamento pode incluir opções não cirúrgicas e cirúrgicas.

⚕️Opções de tratamento não cirúrgico incluem:

1. Observação: Para pacientes sem sintomas significativos, é recomendado o acompanhamento com um médico a cada 6 a 12 meses para avaliar a progressão do prolapso.

2. Pessário Vaginal: Um dispositivo macio inserido na vagina para manter o útero no lugar. Periodicamente, o pessário deve ser removido, limpo e reinserido.

3. Fisioterapia: Exercícios para fortalecer os músculos do assoalho pélvico podem ajudar a diminuir os sintomas do prolapso uterino.

⚕️As opções de tratamento cirúrgico devem ser realizadas por cirurgiões com treinamento especializado e podem incluir:

1. Suspensão dos ligamentos uterossacrais: Cirurgia para fixar os ligamentos uterossacrais ao topo da vagina para restaurar o suporte do útero.

2. Suspensão dos ligamentos sacroespinhais: Cirurgia para fixar o colo do útero ou o topo da vagina a um, ou ambos os ligamentos pélvicos sacroespinais para manter o útero no lugar.

3. Colpocleise: Cirurgia para encurtar e estreitar a vagina, impedindo que o útero caia no canal vaginal. Esta é a opção mais eficaz, mas não permite relações sexuais vaginais futuras.

É importante que o tratamento seja individualizado com base nos sintomas e nas metas da paciente, com ênfase na tomada de decisões compartilhadas entre médicos e pacientes. Com o acompanhamento adequado, é possível melhorar a qualidade de vida das mulheres afetadas pelo prolapso uterino.


📚🧠Triagem Literária🧠📚

Medicina do amanhã: Como a genética, o estilo de vida e a tecnologia juntos podem auxiliar na sua qualidade de vida.
Medicina do amanhã: Como a genética, o estilo de vida e a tecnologia juntos podem auxiliar na sua qualidade de vida.

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Apresentamos o inspirador "Medicina do amanhã: Como a genética, o estilo de vida e a tecnologia juntos podem auxiliar na sua qualidade de vida.", do médico e professor Pedro Schestatsky. Esta obra é um convite à reflexão e à ação para todos nós repensarmos nossa relação com a saúde. Vivemos em uma era de mudanças rápidas, mas muitas vezes nossa abordagem à saúde permanece ancorada em práticas tradicionais que não refletem as possibilidades atuais. Schestatsky nos propõe uma Medicina do futuro, focada no autoconhecimento, na utilização da tecnologia para nosso benefício, e na redefinição da relação com os profissionais de saúde, visando uma maior autonomia pessoal. O livro é um guia para transformar a maneira como encaramos a saúde, aplicando os 5Ps (predição, prevenção, personalização, proatividade e parceria) no cotidiano, enfatizando que a criação da saúde é tão importante quanto o tratamento de doenças. Uma leitura essencial para quem busca uma vida mais saudável e longeva, "Medicina do amanhã" nos desafia a mudar hábitos hoje para garantir um futuro mais saudável.


🌟🧑🏻‍⚕️Oportunidades e Carreiras Médicas👩🏻‍⚕️🌟

Preparar-se para uma entrevista de emprego na área da saúde vai muito além de revisar o currículo. Envolve comunicação eficaz e uma conexão genuína com seu propósito profissional.

Hoje, compartilhamos orientações de André Luiz Villas Boas e Silva para transformar sua próxima entrevista numa oportunidade de mostrar não apenas suas competências, mas sua verdadeira essência como profissional da saúde.

Vamos mergulhar nessas dicas?

  1. 🎤Autenticidade como Chave: Seja verdadeiro em suas respostas, apresentando suas qualidades reais e reconhecendo suas limitações sem receio. A sinceridade constrói uma base sólida de confiança.
  2. 🎤Comunicação Clara e Direta: Articule suas respostas de forma concisa e com convicção. Uma boa comunicação reflete confiança e domínio sobre o tema abordado.
  3. 🎤Escuta Ativa e Engajada: Demonstre atenção e interesse genuínos pelo que o entrevistador está dizendo, fazendo perguntas pertinentes que reflitam seu entendimento e vontade de colaborar.
  4. 🎤Postura e Apresentação: A linguagem corporal fala volumes. Mantenha contato visual, postura ereta e uma aparência profissional, adequada ao contexto da entrevista.
  5. 🎤Paixão Pelo Propósito: Deixe claro seu comprometimento em fazer a diferença no seu trabalho, evidenciando como sua motivação se alinha com os valores da organização.
  6. 🎤Preparação Profunda: Investigue a fundo sobre a empresa, incluindo sua missão, valores, cultura e desafios atuais. Isso demonstra interesse e dedicação.
  7. 🎤Elevator Pitch Eficaz: Esteja pronto para uma apresentação rápida e impactante sobre você, destacando suas principais competências e experiências.
  8. 🎤Experiências Significativas: Enfatize experiências que demonstram seu crescimento e como elas o preparam para a vaga em questão.
  9. 🎤Resiliência e Aprendizado: Compartilhe como superou desafios, mostrando sua capacidade de aprender com as experiências e persistir frente às adversidades.
  10. 🎤Adaptação e Flexibilidade: Mostre que está pronto para se ajustar a novos ambientes e aprender rapidamente, características valorizadas em um setor dinâmico como o da saúde.
  11. 🎤Habilidades Interpessoais: Suas competências em comunicação, trabalho em equipe e gestão de conflitos são essenciais. Destaque-as como parte de seu perfil profissional.
  12. 🎤Atualização Constante: Demonstre conhecimento sobre as últimas tendências e desafios da saúde, reforçando seu compromisso com a excelência profissional.
  13. 🎤Perguntas Perspicazes: Prepare questões que mostrem sua curiosidade e interesse genuíno pela posição e pela empresa, além de ajudá-lo a entender melhor o ambiente de trabalho.
  14. 🎤Follow-up Profissional: Após a entrevista, avalie a possibilidade de enviar um e-mail de agradecimento, reafirmando seu interesse pela vaga e mantendo uma comunicação aberta.

O sucesso em uma entrevista de emprego se constrói tanto pela habilidade de apresentar suas competências quanto pela capacidade de conectar-se de forma autêntica com o entrevistador. Com essas dicas, você estará mais preparado para fazer justamente isso. Boa sorte! 🚀💙

Para leitura na íntegra, acesse https://lnkd.in/dNsYUXk3

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